Saiba quais são os tipos de orquídeas para terrário e quais os cuidados ideais
Você quer saber quais são os tipos de orquídeas para terrário? Atualmente podemos contar com diversos modelos de terrário, porém, cuidar de orquídeas nem sempre é algo fácil. Por isso é importante saber quais os cuidados ideais para manter esse tipo tão belo de planta no ambiente controlado do terrário.
Se você quer começar a ter orquídeas, esse é o momento ideal de saber como cuidar delas e quais são os tipos de orquídeas para terrário.
Neste conteúdo você vai ver quais são os tipos de orquídeas para terrário, como cuidar delas e muito mais. Continue lendo para conferir.
Quais são as melhores orquídeas para um terrário?
Confira abaixo quais são os melhores tipos de orquídeas para terrário:
- 1. Paphiopedilum;
- 2. Phalaenopsis;
- 3. Cattleya;
- 4. Oncidium;
- 5. Dendrobium;
- 6. Vanda;
- 7. Miltonia;
- 8. Lycaste;
- 9. Cymbidium;
- 10. Angraecum.
Caso você ainda não tenha um terrário com orquídeas, pode conferir no vídeo do canal Minhas Plantas o passo a passo para montar o seu próprio terrário com essas belas e delicadas plantas, e começar a planejar o seu.
Nos próximos tópicos você vai entender melhor sobre como cuidar das orquídeas e muito mais.
Como cuidar de orquídeas em um terrário?
Existem maneiras ideais de cuidar de orquídeas em um terrário para que a planta se desenvolva bem e siga saudável nesse ambiente controlado. Confira como na lista abaixo:
- Certifique-se de que o pote tenha os itens ideais para esse mini ecossistema, como terra, cascalho ou argila expandida para drenagem, musgo e outras plantas que ajudem a manter a umidade controlada etc.;
- Coloque um substrato de cortiça, fibra de coco ou outra substância orgânica no fundo do terrário;
- Regue o terrário com água de filtro (pH entre 5.5 e 6.5) e adicione um adubo líquido especialmente formulado para orquídeas. Certifique-se de que o solo fique úmido, mas não encharcado e que a flor de orquídea não seja molhada;
- Certifique-se de que o ambiente do terrário se mantenha úmido, mas não úmido demais a ponto de criar fungos;
- Dê à orquídea luz direta da luz solar durante algumas horas por dia para ajudar a mantê-la saudável;
- Certifique-se de que o ambiente do terrário não seja muito quente. A temperatura ideal para orquídeas é entre 15 e 25 graus Celsius;
- Verifique regularmente a orquídea para detectar pragas e doenças. Trate qualquer problema rapidamente.
Ter um terrário com orquídea exige muitos cuidados, por isso, é fundamental seguir as dicas de cuidados acima para garantir que a planta se desenvolva bem e mantenha sua saúde intacta.
Qual tipo de substrato é melhor para orquídeas em um terrário?
O melhor substrato tipos de orquídeas para terrário é uma mistura de turfa, musgo sphagnum, silício ou cascalho, casca de árvore e perlita. Esta mistura é ideal para proporcionar drenagem eficiente, bem como retenção de umidade, para que as raízes das orquídeas não fiquem encharcadas.
Quais são as principais pragas e doenças das orquídeas em um terrário?
As principais pragas e doenças das orquídeas em um terrário incluem ácaros, cochonilhas, mosca-branca, lesmas, nematoides, fungos, bactérias, vírus e oídio. O ácaro-aranha é o principal transmissor de doenças em orquídeas, enquanto as lesmas, larvas e lagartas são responsáveis por danos diretos às folhas e brotos.
O oídio é um dos principais problemas fúngicos, que se manifesta como manchas brancas na parte inferior das folhas. Outros problemas fúngicos comuns são o míldio, a antracnose e a ramulose. Os vírus são também uma causa comum de doenças em orquídeas, e podem resultar em murcha das folhas, deformação dos tecidos e coloração anormal das flores.
Existem algumas espécies de orquídeas que não se adaptam bem ao clima do Brasil, certo?
Sim, existem algumas espécies de orquídeas que não se adaptam bem ao clima do Brasil, pois precisam de temperaturas mais baixas para se desenvolverem. As orquídeas comuns, como a Phalaenopsis, não são muito exigentes, portanto, são mais fáceis de se encontrar no Brasil.
Porém, existem outras espécies menos comuns, como a Paphiopedilum e a Cattleya, que possuem necessidades específicas de temperatura e umidade e, por isso, não se adaptam bem aos climas tropicais do Brasil.